sábado, 2 de outubro de 2010

Taize Odelli

Entre a vida real e a ficção

Catarinense da pequena Witmarsum http://pt.wikipedia.org/wiki/Witmarsum, Taize Odelli http://twitter.com/TaIzze, ou Izze – como prefere ser chamada, tem 21 anos e é estudante do 5º semestre de jornalismo da Unisinos. Morou na cidade de Indaial/SC http://www.indaial.com.br a maior parte da sua vida e mudou-se há três para São Leopoldo com o objetivo de estudar.   

Estagiária da OndaWeb http://www.ondaweb.com.br de Porto Alegre há oito meses, trabalha na atualização dos sites de clientes e do blog http://www.ondaweb.com.br/blog da empresa. Porém, sua maior paixão está nos livros. Leitora de ficção ‘compulsiva’, como ela mesma se define, Izze passa a maior parte do seu tempo livre lendo. Nunca sai de casa sem um livro na bolsa, nem quando vai para festas. ‘Nunca sabemos quando pode vir o tédio’, admite.

Izze motivou-se a escrever resenhas literárias através da rede social Skoob - voltada pra leitores. O prazer que encontrou ao escrever sobre livros e o mundo da literatura, levou-a a criar um blog, o R.izze.nhas http://rizzenhas.com, hoje conhecido e reconhecido na cena literária do Estado. A partir do seu trabalho no blog, a futura jornalista foi convidada a escrever para o blog Meia Palavra http://meiapalavra.mtv.uol.com.br, para o site Amálgama http://www.amalgama.blog.br e trabalhar na editoria do site Ambrosia http://ambrosia.com.br. Com uma marca de 60 livros anuais - superada todo ano, seu maior objetivo quando formada é trabalhar na área de assessoria de imprensa para editoras ou, quem sabe, como editora.

Vinte e quatros horas online, Izze utiliza a internet para tudo. Considera-se uma geek - expressão da língua inglesa que define pessoas obcecadas por tecnologia. Procurou o curso de extensão em Jornalismo Cultural por não encontrar no próprio curso de jornalismo uma abordagem sobre o assunto. “Quero aprender a pensar o jornalismo cultural, compreender suas processualidades, suas técnicas e, com isso, aprimorar ainda mais meu trabalho como resenhista”, finaliza.

Texto por Stéfanie Telles




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