sábado, 2 de outubro de 2010

Stéfanie Telles

Entre cultura, jornalismo e dança


Stéfanie Telles, Steh (http://twitter.com/stefanietelles), tem 23 anos, é de Passo Fundo, e há três anos estuda jornalismo na Unisinos (www.unisinos.br). Está no 6º semestre do curso e escolheu a área por gostar muito de ler e de estar sempre informada. Já morou em Porto Alegre e Curitiba, mas esse ano se mudou para São Leopoldo para ficar mais perto do trabalho e da faculdade.

Em 2006, Steh morou por seis meses na China, trabalhando e estudando. Quando chegou lá, ela diz que percebeu o quanto o mundo é diversificado culturalmente, o quanto somos apenas “um grãozinho de areia”. Ela diz que gostaria de voltar para a China com a bagagem que tem hoje, pois na época que foi deixou passar muitas experiências que hoje adoraria ter vivido.

Steh é bailarina nas horas vagas e trabalhou profissionalmente durante alguns anos dando aulas de dança, fazendo parte de vários grupos. Com eles participou de festivais de dança nacional em que conquistou diversos prêmios. Mas agora teve de dar um tempo na dança por conta dos estudos.

Depois de se formar, ela pretende trabalhar na área cultural-artística, não necessariamente como jornalista. Por isso mesmo escolheu o curso de Jornalismo Cultural, e vai usá-lo como fonte também para o seu TCC. Steh considera que dentro do currículo de Jornalismo não há uma abordagem da área, por isso se interessou pelo curso para discutir e aprofundar seus conhecimentos sobre cultura. Atualmente, passa os dias na Unisinos onde é bolsista de Iniciação Científica no PPG de Comunicação (http://unisinos.br/blog/ppgcomunicacao/) e estagiária do Instituto Humanitas Unisinos (http://www.ihu.unisinos.br/).

Steh adora livros de ficção, cinema, e se pudesse frequentaria as salas toda a semana. Também gosta de seriados americanos, mas atualmente não consegue acompanhar muito os episódios. Algumas coisas devem ser sacrificadas. Contudo, o que realmente mais gosta é de espetáculos de dança e teatro, e apesar do pouco tempo para praticar nunca deixou de acompanhar a cena artística.

Seu sonho é viajar o máximo possível. O tempo que passou na China despertou a vontade de percorrer os continentes asiático, africano e europeu. Ou seja, praticamente o mundo todo. Parte disso, pelo menos, já fez, mas ainda tem muito o que ver. Para ela, quanto mais se viaja mais se percebe que o mundo é um lugar com infinitas coisas para conhecer, e considera praticamente impossível apreender tudo o que há nele. Mas é possível viver tentando.

Texto por Taize Odelli

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