sábado, 2 de outubro de 2010

Patrícia Pacheco de Lima

Um lugar ao sol de uma jornalista

A Portoalegrense Patrícia Pacheco de Lima, 29, nasceu no dia 30 de março. Formada desde 2008, na PUC, hoje trabalha como freelancer, atuando em revistas e jornais de bairro da capital gaúcha para os quais produz textos para a seção geral. Assessoria de imprensa ela fez mesmo na faculdade.

Gosta muito de ficar em frente ao computador, no facebook e msn. Não resistiu e se arriscou em fazer cursos de designer gráfico, segundo Paty, por uma questão de necessidade de mercado, “Cada vez que busco uma vaga para trabalho é uma das primeiras perguntas que fazem”, afirma ela. Realizar uma especialização em jornalismo empresarial é o próximo passo.

Como somos todos humanos, Patrícia adora praia, principalmente nosso litoral gaúcho, como Cidreira. Praia lembra verão, sol, pessoas, diz ela. Música ela se considera eclética, pois seus gostos variam de Caetano Veloso, Laura Pausini, Beatles e sertanejo. Cinema também está entre suas paixões, assim como literatura, principalmente brasileira, mas confessa que isso também faz no computador (mas tudo bem) ela lê também em livros...

Todos podem acompanhar o trabalho da Patrícia Lima no twitter.com/AAEAFRO, onde posta matérias sobre a Associação de Apoio ao Estudante Afro. Na Associação ela tem contato com estudantes de diferentes localizações do Continente Africano. Percebendo que não há espaço na mídia para o movimento negro, ela acredita que pode estar contribuindo, na área que é formada, para uma sociedade melhor e sem preconceitos.

Texto por Janete Andrade

Angélica Potter

Mais do que isso

     À primeira vista, quem a conhece, vê só mais uma adolescente comum, que, como qualquer outra, gosta de sair com os amigos, dançar, ir a festas e navegar na internet.Angélica Potter, 17 anos, nasceu em Caxias e reside em Sapucaia do Sul com a mãe, há 10 anos.
     Todo ano, em suas férias, volta a sua cidade natal para visitar seu pai. Ela assumidamente prefere Caxias a Sapucaia.Aluna da primeira turma do Curso Técnico em Gestão Cultural, Angélica faz também Design Gráfico e Jornalismo Cultural na UNISINOS. Escolheu fazer o curso de extensão porque alem de estar relacionado com a sua área, procura ampliar seus conhecimentos envolvidos com os outros cursos.
Angélica vê o Jornalismo Cultural no Brasil como novo e despreparado, algo inacessível à grande parte população. Para ela, jornalismo de boa qualidade ainda está restrito a elite.
     Seus planos para o futuro são: fazer faculdade de História (sua matéria favorita da escola) ou jornalismo, que a partir do curso de extensão, começou a chamar mais a sua atenção, e visitar a Itália, lugar de origem da família de seu pai.

Texto por Luiza Helena

Taize Odelli

Entre a vida real e a ficção

Catarinense da pequena Witmarsum http://pt.wikipedia.org/wiki/Witmarsum, Taize Odelli http://twitter.com/TaIzze, ou Izze – como prefere ser chamada, tem 21 anos e é estudante do 5º semestre de jornalismo da Unisinos. Morou na cidade de Indaial/SC http://www.indaial.com.br a maior parte da sua vida e mudou-se há três para São Leopoldo com o objetivo de estudar.   

Estagiária da OndaWeb http://www.ondaweb.com.br de Porto Alegre há oito meses, trabalha na atualização dos sites de clientes e do blog http://www.ondaweb.com.br/blog da empresa. Porém, sua maior paixão está nos livros. Leitora de ficção ‘compulsiva’, como ela mesma se define, Izze passa a maior parte do seu tempo livre lendo. Nunca sai de casa sem um livro na bolsa, nem quando vai para festas. ‘Nunca sabemos quando pode vir o tédio’, admite.

Izze motivou-se a escrever resenhas literárias através da rede social Skoob - voltada pra leitores. O prazer que encontrou ao escrever sobre livros e o mundo da literatura, levou-a a criar um blog, o R.izze.nhas http://rizzenhas.com, hoje conhecido e reconhecido na cena literária do Estado. A partir do seu trabalho no blog, a futura jornalista foi convidada a escrever para o blog Meia Palavra http://meiapalavra.mtv.uol.com.br, para o site Amálgama http://www.amalgama.blog.br e trabalhar na editoria do site Ambrosia http://ambrosia.com.br. Com uma marca de 60 livros anuais - superada todo ano, seu maior objetivo quando formada é trabalhar na área de assessoria de imprensa para editoras ou, quem sabe, como editora.

Vinte e quatros horas online, Izze utiliza a internet para tudo. Considera-se uma geek - expressão da língua inglesa que define pessoas obcecadas por tecnologia. Procurou o curso de extensão em Jornalismo Cultural por não encontrar no próprio curso de jornalismo uma abordagem sobre o assunto. “Quero aprender a pensar o jornalismo cultural, compreender suas processualidades, suas técnicas e, com isso, aprimorar ainda mais meu trabalho como resenhista”, finaliza.

Texto por Stéfanie Telles




Janete Costa

Uma atriz em foco





Janete Costa, nascida no dia 19 de outubro tem 45 anos de idade, é jornalista formada há 10 anos pela UNISINOS, acrescenta no seu currículo a profissão de atriz, roteirista e diretora, junto à sua equipe estão montado o espetáculo teatral “O Cortiço”. Janete também é professora de Ensino Religioso para as de 5ª a 8ª séries e iniciação ao teatro para as 3ª e 4ª séries (www.lasalle.edu.br/niteroi).
Ela também faz assessoria a candidatos, além de ter trabalhado com a União Associação de Moradores de Canoas (UANCA. Já viajou para o estado do Belém do Pará a fim de ministrar um curso de Rádio comunitário, entre seus roteiros e viagens incluem-se os estados do Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Sua preferência musical é para baladas e algumas da MPB, gosta de cinema, fazer filmes e teatro - que é sua paixão -, e é claro, de internet.
No cardápio prefere massas, pizza e ravióli, suas bebidas são o vinho de vez em quando e refrigerante.
De acordo com Janete, o curso de jornalismo cultural tem despertado uma grande interrogação em todas as obras culturais que tem assistido e acompanhado. Diz ela, “muito interessante e intrigante, porque se abrem horizontes para uma nova visão de roteiros cinematográficos e construções de obras”, mas também se sente tentada em simplesmente assistir, e porque não, relaxar.
 Para ela, a cultura é tudo que norteia a vida das pessoas, por isso acha complicado julgar o que as pessoas assistem ou gostam de assistir, assim como suas religiões, times de futebol e partido do coração, “Sei que a missão do jornalista é perceber e questionar obras culturais, e espalhar estas sementes. Quem vai plantar é outra questão”.

Texto por Simone Menezes de Paula

Luiza Helena

Aluna do curso extensivo de jornalismo cultural na UNISINOS, Luiza Helena da Rosa Alves tem 16 anos e é natural de Campo Bom, segundo ela, a melhor cidade do mundo. Atualmente reside na cidade de Esteio, com os pais. Cursa o 3º ano do Técnico Médio em Gestão CulturalIF Sul/ Campus Sapucaia do Sul. Luiza é muito ligada à política. no
            Quando está em casa gosta de ler, assistir a bons filmes e costuma usar bastante a internet, além de também ir a shows e freqüentar o Cine Clube Gaia. Conhecer a Argentina faz parte dos planos dela.
            Questionada sobre como é e o que é jornalismo cultural no Brasil, ela diz que antes do curso não sabia exatamente o que era jornalismo cultural, acredita que não é impossível fazer jornalismo cultural de qualidade, desde que haja conhecimento na área. Afirma que esta não é uma profissão fácil, ressalta a importância em ter a graduação em jornalismo.
            Apesar de não saber exatamente qual faculdade vai fazer, a que mais chama atenção é jornalismo. Isso porque tem uma prima que costumava comentar muito sobre a atividade, o que acabou a influenciando.

Texto por Angélica Potter

Francine Malessa

Música e cinema: paixão cultural de Francine

Francine Silveira Malessa tem 19 anos e é estudante de Jornalismo da Unisinos. Uma das paixões da aluna do 3ª semestre é o hábito da escrita, e utiliza do blog pessoal para criticar os principais fatos oriundos da sociedade brasileira. A opção por se aprimorar ao jornalismo cultural vem das paixões por música e cinema, e o contato também se deve por ter trabalhado em uma produtora de arte, além de realizar espetáculos infantis e adultos.
Na vida pessoal, curte bandas de rock nacional consagrados dos anos 80, como Legião Urbana, Cazuza, Barão Vermelho e Capital Inicial. Um outro prazer é  cinema,cuja produção nacional considera melhorada “- o cinema nacional está em progresso, justamente porque temos diretores consagrados internacionalmente, como Jorge Furtado e Fernando Meirelles” – destaca Francine. Já na área da literatura, gosta de ler obras de Luís Fernando Veríssimo, Carlos Drummond de Andrade e da escritora chilena Isabela Allende.
Natural de Guaíba, trabalha diariamente no programa de rádio Alta Voltagem, na cidade de Estância Velha, onde mora desde os dois anos de idade. No programa, faz um apanhado geral das notícias do estado. Antes de concluir o curso, um dos projetos de Francine é se mudar para o estado de Minas Gerais, onde pretende morar com o noivo.

Texto por Rafael Munhos


Stéfanie Telles

Entre cultura, jornalismo e dança


Stéfanie Telles, Steh (http://twitter.com/stefanietelles), tem 23 anos, é de Passo Fundo, e há três anos estuda jornalismo na Unisinos (www.unisinos.br). Está no 6º semestre do curso e escolheu a área por gostar muito de ler e de estar sempre informada. Já morou em Porto Alegre e Curitiba, mas esse ano se mudou para São Leopoldo para ficar mais perto do trabalho e da faculdade.

Em 2006, Steh morou por seis meses na China, trabalhando e estudando. Quando chegou lá, ela diz que percebeu o quanto o mundo é diversificado culturalmente, o quanto somos apenas “um grãozinho de areia”. Ela diz que gostaria de voltar para a China com a bagagem que tem hoje, pois na época que foi deixou passar muitas experiências que hoje adoraria ter vivido.

Steh é bailarina nas horas vagas e trabalhou profissionalmente durante alguns anos dando aulas de dança, fazendo parte de vários grupos. Com eles participou de festivais de dança nacional em que conquistou diversos prêmios. Mas agora teve de dar um tempo na dança por conta dos estudos.

Depois de se formar, ela pretende trabalhar na área cultural-artística, não necessariamente como jornalista. Por isso mesmo escolheu o curso de Jornalismo Cultural, e vai usá-lo como fonte também para o seu TCC. Steh considera que dentro do currículo de Jornalismo não há uma abordagem da área, por isso se interessou pelo curso para discutir e aprofundar seus conhecimentos sobre cultura. Atualmente, passa os dias na Unisinos onde é bolsista de Iniciação Científica no PPG de Comunicação (http://unisinos.br/blog/ppgcomunicacao/) e estagiária do Instituto Humanitas Unisinos (http://www.ihu.unisinos.br/).

Steh adora livros de ficção, cinema, e se pudesse frequentaria as salas toda a semana. Também gosta de seriados americanos, mas atualmente não consegue acompanhar muito os episódios. Algumas coisas devem ser sacrificadas. Contudo, o que realmente mais gosta é de espetáculos de dança e teatro, e apesar do pouco tempo para praticar nunca deixou de acompanhar a cena artística.

Seu sonho é viajar o máximo possível. O tempo que passou na China despertou a vontade de percorrer os continentes asiático, africano e europeu. Ou seja, praticamente o mundo todo. Parte disso, pelo menos, já fez, mas ainda tem muito o que ver. Para ela, quanto mais se viaja mais se percebe que o mundo é um lugar com infinitas coisas para conhecer, e considera praticamente impossível apreender tudo o que há nele. Mas é possível viver tentando.

Texto por Taize Odelli